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14 dezembro 2010

Mon amour.


Acho que somos um desses raros casos de amor à primeira vista. Que estamos a viver uma dessas histórias felizes que os romancistas gostam de retratar. Que este nosso caso corre sérios riscos de se eternizar.


Dizem-te distante e inacessível, mas soubeste reconfortar-me desde o primeiro momento. E por muito tempo que passe, vou guardar na memória (e no coração) a noite em que me acolheste de braços abertos... e me conquistaste. Em que as luzes do Rossio me devolveram o brilho e a brisa do Tejo me fez sonhar.


Vou recordar com o maior dos carinhos o dia em que o Terreiro do Paço me deixou boquiaberta e o Chiado me fascinou. Em que Belém me pareceu o sítio mais agradável do mundo e em que Alfama me preencheu.


Diz-se que as grandes paixões chegam quando menos se espera. E assim foi. Chegaste sem pedir licença e fizeste com que voltasse a acreditar que vale a pena lutar. Que o esforço e a dedicação dão frutos e que os problemas existem para serem ultrapassados. E sem que eu desse por isso, fizeste-me feliz.


Ao fim de quase três meses, eu declaro-me rendida.
Lisboa, mon amour.

1 comentários:

Anônimo disse...

Hi,

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